EDILUAL - Editora Lucarocas
Artes e Letras
Somos mais que editora. Somos sonhos que se realizam.
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Aqui estão postados textos escritos pelo Lucarocas
para livros editados pela EDILUAL
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Lucarocas, a Arte de SerToda história bem contadaEm bom livro se arrumaEla se torna encantadaSe transforma em mais de umaReproduz como sementeE é assim em In[ ? ]menteQue nos traz doutor Utuma.No mundo da ficçãoÉ que se diz a verdadeFazendo a transformaçãoDa prisão em liberdadeSe traz o sol da manhãNas palavras do HosananPra viver felicidade.As palavras vão girandoNo formar do pensamentoE as ideias formandoNa construção do momentoE criando afinidadeElas ganham liberdadeNa forma de sentimento.Hosanan com maestriaSegue a sua diretrizDa prosa faz poesiaCom a palavra FelizSe torna SuficienteComo um cidadão DecenteEm tudo o que ele diz.E nos encantos da vidaEle traz a VariávelNa visão AdvertidaEle evita o EvitávelE se faz DeterminadoFazendo só o EsperadoNo seu mundo Acreditável.Outras palavras ele usaPara a sua narrativaDa criação ele abusaFazendo a palavra viva“O início das lembranças”Lhe renasce as esperançasNa história que cativa.E o Utuma vai falarDa “In certeza da morte”De um “Olha o trem” a passarNo sentido ao rumo norteNum “Amor, estranho amor”Em “Um dia feliz” sem dorE “Pais e filhos” de sorte.Sob “A vontade de Deus”“Já fui mulher” me diziaE reunindo aos seusUm “Feliz Natal” faziaE nos percalços da vidaFez “Uma carta de ida”“Carta de volta” queria.Há história que nos moveToca o coração da gente“A falta que nos comove”“Estarei sempre presente”São relatos de históriasQue faz rever nas memóriasUm olhar bem diferente.Pois toda emoção nos gastaQuando fazemos leituraOlhando um “Só Deus não basta”Há visão de conjunturaQue fala em “Religião”E o “Papai chamou” entãoPra mostrar sua ternura.E foi assim que In [?] menteDo sonho tornou realDo semear da sementeÀ colheita naturalFoi sonho realizadoDe um livro publicadoPela nossa Edilual.Fiquem com o Senhor UtumaNesse instante de culturaHistórias se tem de rumaDe afeto e de ternuraE nesse instante de trocasLhe deseja o LucarocasUma excelente leitura.
LUCAROCAS (85) 98897.4497 – lucarocas@gmail.com – www.lucarocas.com.br
ENTRE O VERSO E A PROSA
Lucarocas a Arte de Ser
Entre o verso e a prosa
Há um lume de união
Há a arte generosa
Pulsando do coração
Existe um elo que acalma
Em toda beleza d’alma
Que é pura iluminação.
E o universo de dois
Num encontro a iluminar
Não deixa para depois
Esse exercício de amar
Onde a prosa e o verso
Somente nesse universo
É que se pode encontrar.
Há uma menção verdadeira
Por onde a arte caminha
Como nos mostra Bandeira
Nos traços da sua linha
E que é iluminada
Na poesia sagrada
Que nos escreve a Lourdinha.
Bandeira cordelizando
À sua amada é eterno
Por aqui vai Triunfando
Com seu poemar bem terno
E no verso e seu repente
Viva a vida plenamente
O aconchego do inverno.
E Sobre qualquer assunto
Diz ele eu sei escrever
E logo ele chega junto
Para um tema transcrever
Um caderno diferente
Entre livros é presente
Na grandeza do seu ser.
É um dos Antologistas
Teus olhos traz um brilhar
Anjos são apologistas
No exercício de amar
E o Ubicu-o: O Senhor
Traz uma benção de amor
Nas Letras do seu cantar.
Também No sertão tem vida
O sertão que eu amo então
A Maravilha escondida
Onde Deus coloca a mão
Bandeira é Cabra da peste
Um defensor do Nordeste
Que traz Amor e Paixão.
Homenagem ao Instituto
De cegos no seu olhar
Nos versos faz seu tributo
No melhor do poemar
E no seu versejar mil
O Jornal Vida Brasil
Faz o homenagear.
Outro tempo vai chegando
Estou aqui escrevendo
E O amor afirmando
Que no mundo vai crescendo
Que o Natal de Jesus
É uma fonte de luz
No Otimismo nascendo.
A Arte de escrever
É a Metáfora da vida
Faz a Paixão renascer
Sarando qualquer ferida
Assim a Minha verdade
Palavras sem vaidade
Faz a arte renascida
Mesmo sendo iluminados
Há o Lado escuro do ser
Onde existem Abandonados
Na ilusão do sofrer
E enfrentam os destinos
Nos encantos nordestinos
No Mar desse transcender.
Mesmo sendo tão felizes
Na estrada percorrida
Desprezam os seus países
Por soa dor tão sofrida
E carregam na memória
A ilusão da história
Que faz o Jornal da vida.
Mas todos são vencedores
No exercer da missão
Pois foi A nós professores
Que aprendemos Perdão
E Deus em sua magia
Nos deu para a poesia
A cor da inspiração.
Como toda a poesia
Traz a centelha do amor
As nuances da alegria
E da beleza esplendor
E encerrando esse bloco
Bandeira deixa no foco
Jesus Cristo é o Senhor.
Assim a parte primeira
Por onde o verso caminha
Se apresentou o Bandeira
Nessa poesia minha
Agora a segunda parte
Se verá a grande arte
Da escritora Lourdinha.
Sereno como oração
Pra Ser feliz no amor
Só Palavras de perdão
Que nos leva à liberdade
Nos mostrando a claridade
Para Além da escuridão.
Os nossos planos concretos
Trazem forças pra vencer
Homenagem Aos nossos netos
Fazemos Ao escrever
Pois os Livros e livreiros
Vão mostrar os paradeiros
Pra aqueles que sabem ler.
Há as Saudades eternas
Que nos fazem recordar
Também as lições paternas
Te convido a viajar
Vida de superação
Minhas fases de lição
Que ao mundo vai ensinar.
Pensando em um novo normal
Minha mãe sempre na frente
Sua Súplica natural
É de Ausência do presente
E Cuidando com carinho
Vai dizendo no caminho
Meu viver segue contente.
A rosa e seu jardineiro
Um do outro não se intriga
Meu dia cego primeiro
Me causa certa fadiga
Mas para meu caminhar
Quem vai me orientar
É Minha bengala amiga.
Nos perdoe o impossível
Naquilo que se sonhou
Um mundo novo é possível
Pois o Inverso chegou
E ele está bem ali
Enquanto Estou aqui
Esquecendo o que passou.
Entre o Ver e o Enxergar
Existe O mundo da cor
Há um Deus a nos mostrar
Toda nuance do amor
E A Criança que há em mim
Para esse Deus só diz sim
Para espantar toda dor.
Se é A chuva e As flores
O que você vê no chão
E o que eu sinto são valores
No Amor e na Paixão
Mesmo que fique tristonho
Nos Países do meu sonho
Não verá desilusão.
Pois A linguagem do amor
Nos enche de conteúdo
Nos aliviando a dor
Pois meu Deus está em tudo
E a Responsabilidade
E saúde traz verdade
Com o aprender do estudo.
O Natal que traz A Vida
Na Arte de incluir
No Meu caminho é erguida
A bandeira do existir
Natal festa de alegria
E a Paz que contagia
Novo mundo a construir.
Entre Calar ou Gritar
Prece a Deus é lealdade
E Ele vai me mostrar
Qual é a Minha verdade
A terra que me escolheu
O Perdão que Ele me deu
Será minha liberdade
Lágrimas que vou chorar
Regarão qualquer semente
Algum fruto vai brotar
Pois Amo-te simplesmente
Pois lágrima é renascer
Para fazer florescer
Nova vida De repente.
A escrita em minha vida
Traz sempre O teu olhar
Seja A última despedida
Que venha nos machucar
A flor perfeita do amor
Fará o Pássaro cantor
Nosso amor sempre lembrar.
Pois eu trago nos meus versos
A beleza do esplendor
E nos Amores diversos
Eu sempre vou regando A flor
Pois nela eu Sou mulher
Pra viver como quiser
O meu desejo de amor.
E todas minhas escritas
Vem de um coração risonho
E as Palavras não ditas
É pra não deixar tristonho
O coração da Lourdinha
E hoje ela então caminha
Na Cidade dos meus sonhos.
Fortaleza, 05 de julho de 2022.
Texto para o livro
Polifonias
de Expedito Ximenes
Fortaleza
- Ceará
POLIFONIAS, MENTIRAS SINCERAS
Por Lucarocas
Polifonias faz voz
No silêncio de um grito
Quando da alma faz foz
Um sentimento bonito
Que na ternura da alma
A emoção se acalma
Nas palavras do Expedito.
Uma mentira completa
Ele começa afirmando
Dizendo Não sou poeta
Ouve voz vai registrando
E o rosto fica vermelho
E num reflexo de Espelho
O texto vai espelhando.
Não define com sinônimos
O ato de escrever
E talvez alguns Antônimos
É possível florescer
E numa questão de fé
Pergunta então O que é?
Todo esse transcender.
Nele há sempre a Presença
De uma certa Insanidade
Também um valor da cresça
Nas luzes da santidade
Mas na sua Infinitude
Há Prisão de atitude
Clamando por liberdade.
Em suave Movimento
Vão brotando as Fantasias
Carinhando sentimento
Do broto das alegrias
E em outra Insanidade
A alma faz liberdade
Nos ritos da poesia.
Nos Lampejos sem depois
Há Lutar-se muita vez
E um Movimento dois
Leva ao Movimento três
E com toda essa Mudança
Há um Nó de esperança
Numa Noite que se fez.
Numa Passagem Pensando
A Prece faz Reticências
Pra uma Morte espiando
Os atos de acontecências
Que na Solitude amassa
Toda uma Vida que passa
Com lutas e resistências.
Às vezes Acorrentado
No bojo de uma paixão
E no Armário é guardado
A sua revelação
E na agonia e medo
Analisa o seu segredo
Em Auto-reflexão.
Mas um Balanço ele faz
E sua alma conforta
E para um mundo de paz
O poeta Abre a porta
E faz sua caminhada
Para então fazer regada
Uma flor já quase morta.
Na alma nasce a Cantiga
De uma grande Confissão
Dos Desencontros que intriga
Desenganos ilusão
E nos cismares anseios
Vai encontrar Devaneios
Também Resignação.
Mas num Encontro de amar-se
Vê o universo Enlinhado
Até que um Entregar-se
Quer destino revelado
E na ilusão ufana
Quer saber de uma Cigana
O seu caminho traçado.
Foi-se o tempo que Partiu
Em busca da sua infância
Hoje o tempo reprimiu
Toda sua Ignorância
Somente Inquietação
É que faz recordação
Na aurora da distância.
Numa Linguagem de alma
Viu Um menino perdido
Nas linhas da sua palma
Viu o seu mundo esquecido
E vendo àquelas imagens
Foi entender as Mensagens
Do caminho percorrido.
Sentindo o vento em açoite
Na memória fez Mergulho
E com o orvalho da Noite
O silêncio fez barulho
E na Mensagem que viu
Numa secura engoliu
A força do seu orgulho.
Onde estão todos? Pergunta
Suas Palavras perdidas
Que no universo ajunta
Pedaços de suas vidas
Na sua Percepção
Vê Vultos na ilusão
Na Prece das desvalidas.
Mas lhe nasce um Recomeço
Num instante de um Segundo
Seu coração faz apreço
Em Imanência com o mundo
E na Sombra do repente
Se faz o Tempo presente
No universo fecundo.
Uma ode e um ódi0 ao tempo
Se fez numa exclamação
Num gesto de contratempo
Na força da Vocação
Viu-se a vida por um fio
Se sustentar no vazio
Das dores da solidão.
Mas retornando a Viagem
Vida um se fez mais forte
Para fugir da miragem
E do negrume da morte
Veio então a Vida dois
Para deixar pra depois
Destino da sua sorte.
Chegando o tempo comum
Renasceu novo florir
E surgiu a Visita um
Para brilhar do existir
Visita dois aflorou
E um clarão se formou
No sentimento de Ouvir
Essas mentiras sinceras
Que nos vêm com a leitura
São imagens de quimeras
Que faz a literatura
E que em grandes sinfonias
Se tornam Polifonias
Na alma da criatura.
Ouvindo o que é bonito
Nas trilhas das poesias
O silêncio do Expedito
São preces em harmonias
E em diferentes sons
É Deus quem dos dá os tons
Pra essas Polifonias.
Fortaleza, 21 de dezembro de 2019.
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